Voltaire foi um pensador que se opôs à intolerância religiosa, intolerância de opinião etc. existentes na Europa no período em que viveu. Trata-se de ideias extremamente revolucionárias, que acabaram por fazer com que Voltaire fosse exilado de seu país de origem, a França.
Além de apoiar a liberdade de expressão, Voltaire também defendia a criação de leis para todos da população.
O conjunto de ideias de Voltaire constitui uma tendência de pensamento conhecida como Liberalismo (que não deve ser confundido com o sistema elaborado por Adam Smith, chamado de Liberalismo Econômico)
Por fim, destacamos que Voltaire, em sua vida, também foi "conselheiro" de alguns reis, como é o caso de Frederico II, o grande, da Prússia, um déspota esclarecido.
Quem sou eu
o que você acha desse blog?
terça-feira, 6 de abril de 2010
Voltaire
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia_BzMWYtiFev2PxHHMUxUFqB_NwsS1qEflXmsIuH7E65_uvy6OWqD9pLZUfrRq_DxkT0jjiQGBASIiZmPFfFoHJSwnDLvCUXxEcmbMS-qq1Zn-_qbaYPJPxYCcvB2HDPoZBNwSDhGA6gU/s400/images%5B1%5D.jpg)
- Introdução
Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de 1778. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro. - Biografia de Voltaire
Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego.
Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728.
Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres. Estas idéias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de Newton e John Locke.
Em 1734, publicou uma de suas grandes obras, Cartas Filosóficas, em que defende a liberdade ideológica, a tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático.
Em 1742, viajou para a cidade de Berlim, onde foi nomeado historiógrafo, acadêmico e cavaleiro da Câmara Real. Em função de conflitos, precisou sair da Alemanha e foi morar na Suíça.
Retornou para Paris em 1778, onde morreu neste mesmo ano, no dia 30 de maio. - Pensamento e idéias defendidas
- Voltaire foi influenciado, no campo da idéias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Locke.
- Defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação).
- Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
- Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político.
- Foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na economia.
- Foi um importante pensador do iluminismo francês e suas idéias influenciaram muito nos processos da Revolução Francesa e de Independência dos Estados Unidos.
- Principais obras de Voltaire
Édipo, 1718
Mariamne, 1724
La Henriade, 1728
História de Charles XII, 1730
Brutus, 1730
Cartas filosóficas, 1734
Mondain, 1736
Epître sur Newton, 1736
Tratado de Matafísica, 1736
O infante pródigo, 1736
Elementos da Filosofia de Newton, 1738
Zulime, 1740
Zadig ou o destino, 1748
Le monde comme il va, 1748
Nanine, ou le Péjugé vaincu, 1749
O século de Luis XIV, 1751
Micrômegas, 1752
Essai sur les mœurs et l'esprit des Nations, 1756
Histoire des voyages de Scarmentado écrite par lui-même, 1756
Le Caffé ou l'Ecossaise, 1760
Tancredo, 1760
Histoire d'un bon bramin, 1761
La Pucelle d'Orléans, 1762
Tratado sobre a tolerância, 1763
Dicionário filosófico, 1764
Jeannot et Colin, 1764
Petite digression, 1766
O ingênuo, 1767
A princesa da Babilônia, 1768
Questions sur l'Encyclopédie, 1770
Le Cri du Sang Innocent, 1775
Dialogues d'Euhémère, 1777
Irene, 1778
Agathocle, 1779 - Frases de Voltaire
- "É difícil libertar os tolos das amarras que eles veneram".
- "A leitura engrandece a alma".
- "Todo aquele que desconfia, convida os outros a traí-lo."
- "O abuso da graça é afetação; o abuso do sublime, absurdo. Toda perfeição é um defeito."
- "O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade."
- "A guerra é o maior dos crimes, mas não existe agressor que não disfarce seu crime com pretexto de justiça."
- "Encontra-se oportunidade para fazer o mal cem vezes por dia e para fazer o bem uma vez por ano."
- "Que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu."
- "O preconceito é uma opinião não submetida a razão."
- "Tenho um instinto para amar a verdade; mas é apenas um instinto."
- "Como é horrível odiarmos quem desejávamos amar."
- "O meu ofício é dizer o que penso."
- "A primeira lei da natureza é a tolerância; já que temos todos uma porção de erros e fraquezas."
- "Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas."
- "O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
resumo do livro candido
- Candido. Voltaire.
Candido, que morava na casa do Barão da Vestfalia, era um menino de muitas qualidades, que vivia com a baronesa, sua filha Cunegundes e o preceptor, Dr. Pangloss.Expulso do castelo após cortejar a Cunegundes, Candido foi parar no pais dos búlgaros, e por um acaso tornara-se soldado ,quando foi capturado e severamente açoitado, quando os búlgaros entraram em guerra com os árabes,e fugiu e encontrou um anabatista que o acolheu em sua casa.Andando pela cidade, Candido descobriu um mendigo que se tratava do Dr.Pangloss que contou do horrível sucedido na terra do Barão, onde todos, inclusive Cunegundes,foram mortos pelos búlgaros.Comovido, Candido pediu ao anabatista Tiago que acolhesse o doutor em sua casa, o que foi concedido.Partindo em viagem para Lisboa, o navio onde estavam naufraga,morrendo todos, exceto Candido, Pangloss e um marinheiro, ao chegar em Lisboa, o chão começa ,a tremer, destruindo a cidade. Para aplacar a fúria dos tremores, decidiu-se fazer um auto-de-fé, realizado pela Inquisição, Pangloss foi enforcado e Candido foi açoitado. Ajudado por uma velha, Candido descobre que a menina Cunegundes morava lá também, e que fora capturada e vendida para um judeu, que era o dono da casa. O judeu, vendo a cena, ameaçou atacar a menina, mas foi morto por Candido,o mesmo acontecendo a um inquisidor que também estava morando lá ,forçando Candido, Cunegundes e a velha a fugir.
Chegando a Cadiz sem nenhum dinheiro, Candido consegue se tornar capitão de infantaria e embarcar para o novo mundo, nesse tempo, ouvem a historia da velha. Chegando em Buenos Aires, os três encontram um nobre, que pede para se casar com Cunegundes, descobrindo que já estão sendo perseguidos, a velha diz para Candido se separar das duas, pois corre risco de vida.Candido parte com Cacambo, seu criado, até encontrar-se com alguns jesuítas do Paraguai, Candido encontra então o irmão de Cunegundes, que se tornara jesuíta no Paraguai. Depois de Candido declarar sua intenção de casar com sua irmã, o jesuíta se enfurecee ataca Candido, que o mata com uma espadada, fugindo de novo com Cacambo, agora disfarçado de Jesuíta.Mais a frente, Candido salva duas moças do ataque de dois macacos.Encontram-se então com nativos, que desejam comer Candido, mas Cacambo interfere e consegue salva-lo. Continuando a viagem, Candido e Cacambo chegam no pais de Eldorado, carregados de riquezas, Candido e Cacambo partem de Eldorado, rumo a Caiena, no Suriname, visto que procuravam um barco para Buenos Aires, para onde Cacambo parte, e Candido segue para a Itália, mas é roubado de toda a sua rte riqueza pelo capitão do barco que os ia levar,Candido então quer contratar para o acompanhar o homem mais descontente do mundo e encontra Martin,que viveu e sofreu tanto mais do que Candido, enquanto viajam, filosofam sobre suas vidas.Chegando a França, Candido fica doente, e no tempo de recuperacao, conhecem um abade que apresenta uma dama a Candido, mas recebe uma carta de Cunegundes, dizendo que estava na França, mas Martin descobre que tudo não passava de enganação. Viajam então a Inglaterra, de onde partem para Veneza, onde Candido procura Cacambo em todos os lugares,somente encontrando Paquette, que foi amante de Pangloss, e também o irmão Giro fleé, sabendo que existe um certo senhor em Veneza, que nunca teve um desgosto, decidem procura-lo. Jantando um dia em Veneza, Candido encontra Cacambo, que diz que Cunegundes está em Constantinopla, mas antes jantam com seis reis. Candido parte para Constantinopla, onde no navio encontra-se com o jovem barao e Pangloss, que remavam o navio, Candido resgata-os e parte para Constantinopla, onde encontram Cunegundes e a Velha, e mandaram aprisionar o jovem Barão que era contraario ao casamento, mas a vida de Candido continuou infeliz, pois foi roubado, maltratado, mas conversava muito com Martin e Pangloss sobre metafísica, com Pangloss tentando encaixar todas as aventuras de Candido como o melhor dos mundos possíveis.
petição e declaração de direitos
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUNWfGKpBHIkJ7qvdcVnVPYCUO4m1FBWmVYQBxcHGs6xBtbJNGp_ovlhPahg7I_LqzYew_lYmb-MUvrbXLudChWvteMbf_Qw4mRFE6I4GDQRihBHFa0hr8WrfF7MdNvz3r-GyavD5dpKyI/s400/imagesCAM99JYJ.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPnHilKMyXG1DRSvyOn5JDYH2L5DtoV-DHsDXS_qL1pnv6XTn-hJgVddnb-MNZZGrn1n1pv-Aqqbi9eTx70LTkm-lyCGT6MzNs39pxZ4__eh5-dqf_C1cwQBI9fzKTw5eamRE8cQTc0jvt/s400/images%5B6%5D.jpg)
- Petição de Direitos – Petition of Rights (1628)
I.Os lordes espirituais e temporais e os comuns, reunidos em parlamento, humildemente lembram ao rei, nosso soberano e senhor, que uma lei feita no reinado do rei Eduardo I, vulgarmente chamada Statutum de tallagio non concedendo, declarou e estabeleceu que nenhuma derrama ou tributo (tallage or aid)seria lançada ou cobrada neste reino pelo rei ou seus herdeiros sem o consentimento dos arcebispos, bispos, condes, barões, cavaleiros, burgueses e outros homens livres do povo deste reino; que, por autoridade do Parlamento, reunido no vigésimo quinto ano do reinado do reinado do rei Eduardo III, foi decretado e estabelecido que, daí em diante, ninguém poderia ser compelido a fazer nenhum empréstimo ao rei contra a sua vontade, porque tal empréstimo ofenderia a razão e as franquias do país; que outras leis do reino vieram preceituar que ninguém podia ser sujeito ao tributo ou imposto chamado benevolence ou a qualquer outro tributo semelhante, que os nossos súditos herdaram das leis atrás mencionadas e de outras boas leis e provisões (statutes)deste reino a liberdade de não serem obrigados a contribuir para qualquer taxa, derramo, tributo ou qualquer outro imposto que não tenha sido autorizado por todos, através do Parlamento.
I.E considerando também que na carta designada por “Magna Carta das Liberdades de Inglaterra” se decretou e estabeleceu que nenhum homem livre podia ser detido ou preso ou privado dos seus bens, das suas liberdades e franquias, ou posto fora da lei e exilado ou de qualquer modo molestado, a não ser por virtude de sentença legal dos seus pares ou da lei do país.
I.E considerando também que foi decretado e estabelecido, por autoridade do Parlamento, no vigésimo oitavo ano do reinado do rei Eduardo III, que ninguém, fosse qual fosse a sua categoria ou condição, podia ser expulso das suas terras ou da sua morada, nem detido, preso, deserdado ou morto sem que lhe fosse dada a possibilidade de se defender em processo jurídico regular (due process of law).
I.E considerando que ultimamente grandes contingentes de soldados e marinheiros têm sido destacados para diversos condados do reino, cujos habitantes t6em sido obrigados, contra vontade, a acolhê-los e a aboletá-los nas suas casas, com ofensa das leis e costumes e para grande queixa e vexame do povo.
I.E considerando também que o Parlamento decretou e ordenou, no vigésimo quinto ano do reinado do rei Eduardo III, que ninguém podia ser condenado à morte ou à mutilação sem observância das formas da Magna Carta e do direito do país; e que, nos termos da mesma Magna Carta e de outras leis e provisões do vosso reino, ninguém pode ser condenado à morte senão em virtude de leis estabelecidas neste vosso reino ou de costumes do mesmo reino ou de atos do Parlamento; e que nenhum transgressor, seja qual for a sua classe, pode subtrair-se aos processos normais e às penas infligidas pelas leis e provisões deste vosso reino; e considerando que, todavia, nos últimos tempos, diversos diplomas, com o Grande Selo de Vossa Majestade, têm investido certos comissários de poder e autoridade para, no interior do país, aplicarem a lei marcial contra soldados e marinheiros e outras pessoas que a estes se tenham associado na prática de assassinatos, roubos, felonias, motins ou quaisquer crimes e transgressões, e para sumariamente os julgar, condenar e executar, quando culpados, segundo as formas da lei marcial e os usos dos exércitos em tempo de guerra. E, a pretexto disto, alguns dos súditos de Vossa Majestade têm sido punidos por estes comissários com a morte, quando é certo que, se eles tivessem merecido a morte em harmonia com as leis e provisões do país, também deveriam ter sido julgados e executados de acordo com estas mesmas leis e provisões e não de qualquer outro modo.
II.Por todas estas razões, os lordes espirituais e temporais e os comuns humildemente imploram a Vossa Majestade que, a partir de agora, ninguém seja obrigado a contribuir com qualquer dádiva, empréstimo ou benevolence e a pagar qualquer taxa ou imposto, sem o consentimento de todos, manifestado por ato do Parlamento; e que ninguém seja chamado a responder ou prestar juramento, ou a executar algum serviço, ou encarcerado, ou, de uma forma ou de outra molestado ou inquietado, por causa destes tributos ou da recusa em os pagar; e que nenhum homem livre fique sob prisão ou detido por qualquer das formas acima indicadas; e que Vossa Majestade haja por bem retirar os soldados e marinheiros e que, para futuro, o vosso povo não volte a ser sobrecarregado; e que as comissões para aplicação da lei marcial sejam revogadas e anuladas e que, doravante, ninguém mais possa ser incumbido de outras comissões semelhantes, a fim de nenhum súdito de Vossa Majestade sofrer ou ser morto, contrariamente às leis e franquias do país.
Tudo isto rogam os lordes espirituais e temporais e os comuns a Vossa majestade como seus direitos e liberdades, em conformidade com as leis e provisões deste reino; assim como rogam a Vossa Majestade que se digne declarar que as sentenças, ações e processos, em detrimento do vosso povo, não terão conseqüências para futuro nem servirão de exemplo, e que ainda Vossa Majestade graciosamente haja por bem declarar, para alívio e segurança adicionais do vosso povo, que é vossa régia intenção e vontade que, a respeito das coisas aqui tratadas, todos os vossos oficiais e ministros servirão Vossa Majestade de acordo com as leis e a prosperidade deste reino. - A Declaração de direito de 1689
A Declaração de direito de 1689 (em inglês Bill of Rights of 1689) é um documento feito na Inglaterra pelo Parlamento que determinou, entre outras coisas, a liberdade, a vida e a propriedade privada, assegurando o poder da burguesia na Inglaterra.
Texto Básico
Os Lords, espirituais e temporais e os membros da Câmara dos Comuns declaram, desde logo, o seguinte:
Que é ilegal a faculdade que se atribui à autoridade real para suspender as leis ou seu cumprimento.
Que, do mesmo modo, é ilegal a faculdade que se atribui à autoridade real para dispensar as leis ou o seu cumprimento, como anteriormente se tem verificado, por meio de uma usurpação notória.
Que tanto a Comissão para formar o último Tribunal, para as coisas eclesiásticas, como qualquer outra Comissão do Tribunal da mesma classe são ilegais ou perniciosas.
Que é ilegal toda cobrança de impostos para a Coroa sem o concurso do Parlamento, sob pretexto de prerrogativa, ou em época e modo diferentes dos designados por ele próprio.
Que os súditos tem direitos de apresentar petições ao Rei, sendo ilegais as prisões vexações de qualquer espécie que sofram por esta causa.
Que o ato de levantar e manter dentro do país um exército em tempo de paz é contrário a lei, se não proceder autorização do Parlamento.
Que os súditos protestantes podem Ter, para a sua defesa, as armas necessárias à sua condição e permitidas por lei.
Que devem ser livres as eleições dos membros do Parlamento.
Que os discursos pronunciados nos debates do Parlamento não devem ser examinados senão por ele mesmo, e não em outro Tribunal ou sítio algum.
Que não se exigirão fianças exorbitantes, impostos excessivos, nem se imporão penas demasiado deveras.
Que a lista dos jurados eleitos deverá fazer-se em devida forma e ser notificada; que os jurados que decidem sobre a sorte das pessoas nas questões de alta traição deverão ser livres proprietários de terras.
Que são contrárias as leis, e, portanto, nulas, todas as concessões ou promessas de dar a outros os bens confiscados a pessoas acusadas, antes de se acharem estas convictas ou convencidas.
Que é indispensável convocar com freqüência os Parlamentos para satisfazer os agravos, assim como para corrigir, afirmar e conservar as leis.
-
Reclamam e pedem, com repetidas instâncias, todo o mencionado, considerando-o como um conjunto de direitos e liberdades incontestáveis, como também, que para o futuro não se firmem precedentes nem se deduza conseqüência alguma em prejuízo do povo.
A esta petição de seus direitos fomos estimulados, particularmente, pela declaração de S. A. o Príncipe de Orange (depois Guilherme III), que levará a termo a liberdade do país, que se acha tão adiantada, e esperamos que não permitirá sejam desconhecidos os direitos que acabamos de recordar, nem que se reproduzam os atentados contra a sua religião, direitos e liberdades.
Assinar:
Postagens (Atom)